SE TEM FOGO TEM GLÓRIA

SE TEM FOGO TEM GLÓRIA
PASTOR RONNE

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Estudo Biblico

LÍNGUAS ESTRANHAS - “…o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus”

 O dom de línguas estranhas é igual ao dom de profecias: “para que a igreja receba a edificação”

Sim, é isso mesmo! O dom de línguas estranhas, com interpretação, é igual ao dom de profecia. Ou não?

“Porque o que fala língua estranha não fala aos homens...”. Então, não pode estar falando uma língua idiomática. Pois, se assim fosse, alguém (homem) entenderia.

“...se não a Deus; porque ninguém o entende...”. Somente Deus entende. Nem a própria pessoa que está falando entende.

“...e em espírito fala em mistérios” Deus, pode, revelar seus mistérios a quem Ele queira. Somente saberá, a própria pessoa que fala, o significado, se o Espírito Santo revelar ao seu próprio espírito. Poderá também, essa revelação, ser dada a outra pessoa. Tudo para a edificação.

“...edifica-se a si mesmo”. Falar línguas estranhas, mesmo sem interpretação, acrescenta fé, e acrescenta vida espiritual.

“E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas...”. O Apostolo Paulo aprova, mesmo sem interpretação, os crentes, falarem línguas estranhas

“...a não ser que também interprete”. Falar em línguas estranhas no culto não contribui em nada para a edificação da igreja; a não ser que interprete, poi se houver interpretação esse dom se iguala ao dom de profecia. “para que a igreja receba edificação”.

“...porque estarei como que falando ao ar”. Quem pronuncia línguas idiomáticas não está falando ao ar; haverá pessoas que entenderão.

“...tanta espécie de vozes no mundo”. Línguas idiomáticas! Aqui sim, Paulo está se referindo a elas.

“nenhuma delas é sem significação”. Nenhum idioma é sem significação, nenhum idioma fala somente a Deus, nenhum idioma fala “em mistérios”.

“...procurai sobejar neles”. Devemos desejar sermos superabundante quando se trata de dons do Espírito Santo. Não nos faltar nenhum! “para a edificação da igreja”

“Pelo que, o que fala língua estranha, ore para que a possa interpretar”. Se línguas estranhas fosse línguas idiomáticas, o estudo intelectual seria o necessário e não a oração.

“se eu orar em língua estranha, o meu espírito ora bem”. “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.”

“Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” A Bíblia ensina a não somente orar, mas também cantar com língua estranha.

“Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos”. Será que Paulo poderia julgar a capacidade intelectual de todos em Coríntios?

[alguns interpretam este versículo afirmando que Paulo falava mais línguas aprendidas do que os coríntios. Essa interpretação é incorreta, porque a palavra “mais” (grego mallon) não é um adjetivo modificando o substantivo “línguas”, mas um adverbio de intensidade modificando o verbo “falar”. Sendo assim, Paulo não disse “falo em mais línguas”, mas sim, “falo em línguas mais (isto é, mais frequentemente) do que todos vós] BEP.

“Que fareis, pois, irmãos?”

“...Quando vos ajuntais, cada um tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para a edificação. E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete. Mas, se não houver interprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus.”

“Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor... ...Portanto irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas.”





 

Nenhum comentário:

Postar um comentário