SE TEM FOGO TEM GLÓRIA

SE TEM FOGO TEM GLÓRIA
PASTOR RONNE

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Culto de aniversário da Igreja Assembléia de Deus Ministério Rompendo em Fé

Pastor Ronne Louvando no Culto de Consagração de Obreiros da (CONVEN) em...

Pastor Ronne Louvando ( deserto e lodebar nunca mais) na Igreja Fogo e G...

Precisa ter Fé. louvor com Pastor Ronne

Pr. Edgar Pregando na campanha da justiça de DEUS (17/08).

Campanha da justiça de DEUS (16/08) Pastor Edgar Pregando

PASTOR CÍCERO PREGAÇÃO FORTE (Gama DF)

Pastor Ronne , Louvando Nani Azevedo (11/08/2013).

Pastor Leno campanha da justiça de DEUS.Louvor com Pastor Ronne

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Pastora Ivonete é fogo na terra . Gama DF



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JOSIMAR FRANCISCO DA SILVA, nascido aos 14 de junho de 1966 na cidade de Recife-PE, chegou ao Distrito Federal dia 05 de julho de 1989 procedente do Rio de Janeiro-RJ.

É casado com a pastora Rose Targine desde setembro de 1989, tem duas filhas (Josianne e Yohanna). É pastor presidente da Assembléia de Deus do Planalto, Lago Norte-DF. É presidente do Conselho de Pastores Evangélicos do Distrito Federal, tendo sido eleito em outubro de 2006. Bacharel em Teologia (Especialização em Ministério Pastoral) e Psicoterapia Clínica de Família.

Recebeu o titulo Dom Pedro II do Corpo de Bombeiro do DF (mais alta comenda por serviços relevantes prestados aquela instituição). É administrador de pequenas, médias empresas. Participou do curso de mobilização militar (Ministério da Defesa). Foi assistente de comunicação da Presidência da República (período de 1991 a 1995). Acompanhou o Presidente da República em viagens presidenciais em missão oficial a vários estados da Federação.

Atuação do Distrito Federal: Assessor Especial da Vice-Governadoria, Assessor Especial da Governadoria do Distrito Federal e Cerimonial da Vice-Governadoria do DF.


Experiência Eclesiástica:

1. Ordenado ao ministério pastoral em 1995.

2. Professor de curso superior de Teologia – FATPLAN.

3. Especializado em liderança Cristã.

4. Professor de Escola Bíblica Dominical.

5. Terapeuta clinico de famílias com especialização em aconselhamento para casais, jovens e adolescentes.

6. Membro da convenção geral das Assembléias de Deus do Distrito Federal (CGADB).

7. Membro da convenção das Assembléias de Deus do Distrito Federal CEADDIF.

8. Palestrante e conferencista nacional.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

DERRUBANDO MURALHAS E CONQUISTANDO VITÓRIAS
Josué capítulo 6

1 ¶ Ora Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava.

2 Então disse o SENHOR a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos.

3 Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias.

4 E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas.

5 E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente.

6 ¶ Então Josué, filho de Num, chamou aos sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da aliança; e sete sacerdotes levem sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do SENHOR.

7 E disse ao povo: Passai e rodeai a cidade; e quem estiver armado, passe adiante da arca do SENHOR.

8 E assim foi que, como Josué dissera ao povo, os sete sacerdotes, levando as sete buzinas de carneiros diante do SENHOR, passaram e tocaram as buzinas; e a arca da aliança do SENHOR os seguia.

9 E os homens armados iam adiante dos sacerdotes, que tocavam as buzinas; e a retaguarda seguia após a arca; andando e tocando as buzinas iam os sacerdotes.

10 Porém ao povo Josué tinha dado ordem, dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca até ao dia que eu vos diga: Gritai. Então gritareis.

11 E fez a arca do SENHOR rodear a cidade, contornando-a uma vez; e entraram no arraial, e ali passaram a noite.

12 Depois Josué se levantou de madrugada, e os sacerdotes levaram a arca do SENHOR.

13 E os sete sacerdotes, que levavam as sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do SENHOR, iam andando, e tocavam as buzinas, e os homens armados iam adiante deles e a retaguarda seguia atrás da arca do SENHOR; os sacerdotes iam andando e tocando as buzinas.

14 Assim rodearam outra vez a cidade no segundo dia e voltaram para o arraial; e assim fizeram seis dias.

15 E sucedeu que, ao sétimo dia, madrugaram ao subir da alva, e da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes; naquele dia somente rodearam a cidade sete vezes.

16 E sucedeu que, tocando os sacerdotes pela sétima vez as buzinas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o SENHOR vos tem dado a cidade.

20 Gritou, pois, o povo, tocando os sacerdotes as buzinas; e sucedeu que, ouvindo o povo o sonido da buzina, gritou o povo com grande brado; e o muro caiu abaixo, e o povo subiu à cidade, cada um em frente de si, e tomaram a cidade.

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Terminamos hoje a série de 21 dias de jejum e oração. Há batalhas na nossa vida que só conquistamos através do jejum e da oração. E hoje, neste 21° dias, vamos orar e proclamar a queda das muralhas sobre a tua vida. E que muros são esses? São obstáculos que se colocam à tua frente e que te impede a caminhar. É como se houvesse um muro à tua frente.

E a história que acabamos de ler, na verdade é uma paráfrase, um paralelo do que acontece na minha e na tua vida. Que para termos vitórias, há muralhas que precisam ser derrubadas.

E a história de Josué poderia ser dividida em 3 partes: CHAMADO, CAPACITAÇÃO E CONQUISTA.

•No CHAMADO Deus encoraja a Josué. Têm ânimo, EU estou do teu lado. Te esforça, porque o Senhor teu Deus é contigo por onde quer que andares.
•Na CAPACITAÇÃO Deus ordena ao povo a circuncisão, que era o pacto de Deus na antiga aliança, Celebram a Páscoa para se lembrarem de que foram escravos no Egito. Colocam um marco na sua história tirando 12 pedras do leito do Rio Jordão e fazem um momento, um marco, um memorial de que eles passaram o Jordão a seco.
•Na CONQUISTA Deus emite uma ordem e espera que o povo obedeça. Após o CHAMADO e CAPACITAÇÃO, eles agora estão aptos a conquistarem dentro da OBEDIÊNCIA exigida pelo SENHOR.
Porém existem normas a serem seguidas nas conquistas no nosso caminhar com Deus. Vamos então à conquista da primeira cidade: JERICÓ!

Resumo da história:

•Jericó era uma cidade fortalecida por uma muralha dupla. Tinha 8 metros de largura. Era a cidade mais forte da Região. A primeira a ser conquistada.
•Deus emite a ordem: vocês vão rodear a cidade por 7 dias. Nos 6 primeiros dias uma volta. No último dia, 7 voltas. Total 13 voltas.
•Organização: 7 sacerdotes iam à frente da arca do concerto com buzinas de chifres de carneiro. Atrás ia a Arca do Concerto onde havia as tábuas da lei, a vara de Arão que floresceu e o Maná. Simbolizando a Lei, a Escolha e o Sustento.
•Silêncio total durante a jornada: : vs. 10 – Josué deu ordem ao povo: “Não gritareis nem fareis ouvir a vossa voz e nem sairá palavra alguma da vossa boca até ao dia em que eu vos diga: Gritai! Então gritareis!”
•No sétimo dia, rodearam a cidade 7 vezes. Os sacerdotes desta vez tocaram as buzinas longamente. Josué dá a ordem: Gritai! Porque o Senhor vos tem dado a cidade! E o muro caiu abaixo e o povo conquistou a cidade.


VAMOS APRENDER OS SEGUINTES PRINCÍPIOS COM ESSA EMOCIONANTE HISTÓRIA DE JOSUÉ:


1. NO PROPÓSITO DE DEUS PARA UMA PESSOA SEMPRE EXISTEM ESTAS TRÊS ETAPAS: CHAMADO, CAPACITAÇÃO e CONQUISTA.

Alguém já disse que Deus não chama os capacitados, mas capacita os chamados. Isso é verdade.

Exemplos: Moisés, Paulo, Eu, você. Deus chama-nos e capacita-nos. Você me perguntaria: “pastor, não dá para pular alguma etapa?’ Não, não dá! Na ESCOLA DE DEUS não há atalhos. Atalhos são sempre subterfúgios que resultam em desastre.

Você percebeu que na nossa vida natural sempre procuramos atalhos? O caminho mais curto? Curso rápido de piano, método de emagrecimento rápido, tudo rápido. Sujeito ficou 20 anos comendo, quer emagrecer em um mês. Não dá! Sujeito faz uma picada no mato, arrisca a vida, pode ser mordido por cobra, só para cortar caminho.

E cortar caminho é perigoso! Diga para a pessoa ao seu lado: “Não tente cortar o caminho”. “Deixa Deus te capacitar!” . Na Escola de Deus você só pode ser um vencedor, um conquistador, quando estiver pronto, ou CAPACITADO!

Deus vai te capacitar! Esta é a parte de Deus. “Ah, pastor, mas eu não estou preparado!” Não está mesmo! Quem vai te preparar é o SENHOR. Não espere ficar perfeito para tomar a decisão de seguir a Jesus. Siga-o agora, enquanto lê este sermão, já. Não é amanhã é agora, neste segundo. Se não o fizer agora, você o fará depois? Não, não o fará!. Faça-o agora! Tome essa decisão. Por isso Efésios diz que Deus deu uns para apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, querendo o aperfeiçoamento da igreja. O Senhor te prepara através da PALAVRA de DEUS! É a PALAVRA meu irmão, a palavra do Senhor! Não é a profecia da irmã Mariazinha, não. É a Palavra!

Lc. 24: 49 E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, “até que do alto sejais revestidos de poder”. Jesus está dizendo “Não saiam sem essa capacitação. Vocês vão fazer bobagem.” Já imaginou o médico que não sabe operar enfrentar uma cirurgia? O piloto de avião que não sabe operar o boeing e senta-se na cadeira do comandante? O desastre será certo.



2. PARA SER UM CONQUISTADOR, TEMOS QUE SER ORGANIZADOS.
•VS. 3 A 5. Tem que rodear a cidade por 6 dias uma vez. No sétimo dia 7 vezes. São 13 vezes ao todo. Os sacerdotes vão à frente, e não atrás. Tudo tem uma ordem estabelecida. Deus não opera na bagunça.
•Deus estabeleceu uma ordem no Universo de sorte que todas as coisas funcionam em sintonia. Não há rebelião entre os astros e o dia sempre nasce. Já imaginou se nunca tivéssemos certeza de que o Sol iria nascer? Que caos seria esse planeta? Pois bem, se as coisas funcionam assim no Universo, também em nossa vida devemos ser organizados no tempo e no espaço.
•Você considera-se uma pessoa organizada? Como é o seu quarto? Você arruma sua cama? A sua cozinha é limpa? Sua vida é íntegra, do que se ocupa sua mente? O que ocupa a sua mente? Veja o que diz Filipenses 4:8 “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Esses são princípios que devem nortear o nosso pensamento e não coisas impuras, de má fama. Como Deus pode usar um vaso sujo?
•Como você organiza o seu tempo? Você prioriza tempo para Deus, para a leitura da Palavra e oração diária? Vejamos o que Jesus disse em Mt. 6:33 ” busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e Sua justiça e todas as demais coisas nos serão acrescentadas. ” Mas se você está preocupado com o seu carro, sua casa, sua esposa(o), suas férias, sua família, seu trabalho, seus filhos e não está nem aí para as coisas de Deus, como poderá ser um conquistador?


•Se você quer ser um conquistador, está na hora de organizar a sua agenda. E a melhor hora de começar é agora. Não deixe para amanhã, porque você não irá organizá-la. Eu sua agenda, o tempo para Deus não é a SOBRA. Deus não quer o tempo que sobrou. Ele quer sempre ter a primazia, o primeiro lugar. Se Deus não for o primeiro eu sua vida, o segundo Ele não será. Ele é sempre o primeiro. Reserve já ao menos uma hora diária para Deus. Dedique-se 30 minutos à leitura da Palavra e depois ore 30 minutos. Faça isso e depois de uma semana, você verá que sua vida mudou. Sua fala, sua confiança, seu linguajar. As pessoas vão notar e dizer: “o que aconteceu com você? Está diferente!”


3. PARA SERMOS VITORIOSOS TEMOS QUE APRENDER A HORA DO SILÊNCIO.
VS. 10 Porém ao povo Josué tinha dado ordem, dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca, até ao dia em que eu vos diga: Gritai! Então, gritareis.

7 DIAS MUDOS. Sabem qual é a arma mais perigosa do planeta terra? A LÍNGUA. O que mais derrotou pessoas no mundo.

Vejam o que diz o apóstolo Tiago sobre a língua:

Tiago 3:5 Assim também a língua é um pequeno membro e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.

6 A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.

7 Porque toda a natureza, tanto de bestas-feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;

8 mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.

Você consegue domar cavalo selvagem, leão, até cobra. Mas a língua, não. Até os dentistas têm problemas com ela. Tem que amarrar, PRENDER, colocar uma trava porque ela ATRAPALHA ATÉ DENTISTA.

PARA ALGUMAS PESSOAS, DOMAR A LÍNGUA É UMA MISSÃO QUASE IMPOSSÍVEL. Já viram gente que fala em cima da fala da outra! É incapaz de deixar o outro concluir o raciocínio? Que façanha! Isso é língua não domada.

Por que Deus dá essa ordem? É porque Israel já tem uma história de fracasso no passado por causa da língua. Lembram-se da Rebelião de Datã, Coré e Abirão? Leia Números 16 e perceba que uma rebelião não começa do dia para a noite. Mas ela vai se instalando sorrateiramente a partir dos comentários maldosos. Eles desafiaram a autoridade de Moisés, pondo em dúvida o seu chamado de Deus. Deus teve que julgá-los, destruindo a família deles. Que triste fim eles tiveram. E nós temos que aprender com as histórias do passado. Por isso a Bíblia não conta só as coisas boas, mas também as experiências ruins. Elas foram escritas para que você e eu aprendamos e não caiamos nos mesmos erros daqueles homens.

Imaginem o povo comentando: “que absurdo. Rodear a cidade. Nunca vi isso. Só pode vir da cabeça de Josué! Eu não concordo. Eu tenho um plano melhor. Isso não vai dar certo. Ele não está bom da cabeça. Eu estou cansado. Eu estou com fome. Eu vou desistir.” Daqui a pouco tem uma grande multidão dizendo a mesma coisa.

Agora imaginemos essa cena se repetindo dentro de uma igreja, pessoas falando mal do pastor, utilizando redes sociais, email para difamar. Dentro de pouco tempo ele já acha um punhado de adeptos, reunem-se e decidem dividir a igreja. Quantas igrejas foram divididas. E isso não aconteceu de um dia para outro. Isso é um processo maligno que vai crescendo e a arma mais poderosa, letal, fatal que o diabo usa é a língua do crente que difama o outro.





O SILÊNCIO FALA MAIS ALTO!

•Jesus perante o tribunal de Pôncio Pilatos. A multidão está dizendo: “Crucifica-o, crucifica-o” Mas Ele nada respondia. Pilatos fica maravilhado. João 19:6 em diante.
•Isaías 30:7 No estarem quietos, estará a sua força.
•Vamos ficar calados e deixar Deus agir? Você tem falado demais. Deixe Deus agir na tua vida, na tua causa, nos teus cuidados. Ele tem cuidado de nós. ”Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
1 Pedro 5:7″


4. QUANDO CHEGAR A HORA DE CONQUISTAR, GRITE!
•Vs. 16 – Após a 7ª volta, cansados, Josué dá a ordem “GRITEM!” o Senhor vos tem dado a Cidade!
•ESSE GRITAR, hoje pode ser interpretado como “CLAMAR”!
•O cego Bartimeu gritou e foi ouvido.
•A mulher Cananéia clamou!
•CLAME AO SENHOR QUE ELE VAI TE OUVIR.
•Com fé, os muros caem. Quais muros precisam cair da tua vida para que você saia da vida fracassada e passe a viver uma vida em vitória?
Conclusão:
•Hoje, vamos proclamar a Vitória e a Conquista sobre o povo de Deus.
•Tome hoje a decisão. JOSUÉ em seu discurso de despedida: Josué 24:15 Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.
•Coloque a tua vida no altar do Senhor nesta noite para nunca mais tirá-la de lá. Esse é o desafio.
•VOCÊ ACEITA ESSE DESAFIO? Então venha para o lado dos conquistadores. Amém? Vamos orar.

pr Videira

Igreja Cristo é Real

sexta-feira, 19 de julho de 2013

INTRODUÇÃO
Se Deus quer, então, devemos obedecer fazendo a sua vontade, porque isto resulta em benefícios incontáveis a nossa própriaexistência. Mas, o que é que Deus quer? Muitas coisas sem dúvida, mas uma só nos preocupa hoje. O nosso dinheiro. E Deus quer o dízimo desse nosso dinheiro. Apenas a décima parte de tudo o que recebemos, quer ele seja entregue à casa do tesouro, à igreja do Senhor Jesus Cristo, a fim de que seja ela suprida nas suas necessidades. Muito se tem falado sobre o dízimo; dos púlpitos mensagens esclarecedoras têm sido transmitidas; contudo, ainda marcamos passo, e a maioria dos crentes está por se adaptar à realidade de que Deus quer, então basta! Não existe argumento superior à vontade do nosso Deus. "Toda a coisa consagrada será uma coisa santíssima ao Senhor".

I – POR QUE DAR O DÍZIMO


Há um número expressivo de membros de igrejas evangélicas inventando desculpas para não dar o dízimo, chegam a ser absurdas algumas das desculpas apresentadas para fugir à responsabilidade com Deus. Veja se você tem usado algumas dessas para fugir ao seu dever como crente:

"Não dou o dízimo porque é tão pouco que tenho vergonha". É desculpa! Quem é fiel no mínimo, é fiel no muito.

• "Não dou o dízimo, porque é muito e a igreja não necessita de tanto". É desculpa! Diz o
profeta Malaquias, no seu capítulo 3 e versículo 8: "Roubará o homem a Deus?

Todavia vós me roubais". O dízimo é do Senhor e deve ser entregue a Ele .

• "Não dou o dízimo porque estou muito apertado, cheio de contas para pagar".É desculpa! MI 3:10 diz: "Trazei todos os dízimos ... depois fazei prova de mim ... ". Primeiro você da o que pertence a Deus, depois há promessa de abundância.
Quem inverte isso não prospera.

Na verdade o dízimo é uma oportunidade de demonstrar a Deus que você reconhece que Ele é dono de tudo e o provedor de seus bens.

Há, entre os crentes, o hábito de se dividir o dízimo. Quem eles beneficiar (causas e pessoas), lançando, para isso, mão daqueles 10% que deveriam ser entregues intactos à casa do Senhor. Isto é uma questão de disciplina própria, ou, talvez, de hipocrisia diante de Deus, porque à vista dos homens regozijam-se os benefícios, sem muito ou nenhum proveito espiritual ao beneficiador. A verdade é que não está certo distribuir o dízimo a nosso bel ¬prazer. Não sentimos nisto aprovação divina, porque não existe qualquer autorização por parte de Deus a que procedamos dessa forma. Não somos dizimistas se assim o fazemos. Temos observado a vida espiritual dos crentes que repartem o dízimo. De igual maneira agem com relação às doutrinas bíblicas, dando a si mesmos o direito de fazê-Io. Dar o dízimo à igreja e do restante, no que for possível, contribuir para a Causa e pessoas necessitadas. Aí aparece o valor da oferta alçada. Deus criou todas as coisas, colocando-as em seus lugares certos.

Outros irmãos tomam o dízimo emprestado, usando-o em seus negócios e compras, propondo-se a pagar mais tarde. Porventura fazem assim quando recebem uma nota promissória a pagar em dia marcado? Deus é mesmo muito paciente e misericordioso. Há dízimos acumulados que nunca foram pagos porque os crentes acham Deus muito compreensivo e perdoador. Eles mesmos se condenam. Precisam de disciplina própria, rigor íntimo, atitude honesta e firme, porque a Deus não se pode ludibriar e ele conhece todos os nossos pensamentos, e certamente, com justiça nos julgará. Nunca teremos argumentos que sejam mais fortes do que a vontade do nosso Deus. Ele quer nosso dízimo integral. A ele. Pois, façamos a entrega.

Já em MI 3:8,9, o Senhor é mais enfático sobre a doutrina do dízimo: " ... todavia vós me roubais e dizeis: em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas". Assim deve o bom crente a uma contribuição cociente e bíblica dos dízimos e das ofertas.

Jerônimo Onofre apresenta em seu livro OS EXTERMINADORES DE RIQUEZAS, quatro legiões de demônios prontas para arruinar o crente: Joel 1:4.

Na versão Revista e Corrigida nos diz o seguinte: "O que ficou da lagarta, o comeu o gafanhoto, e o que ficou do gafanhoto, o comeu a locusta, e o que ficou da locusta, o comeu o pulgão".

a) GAFANHOTO = da ordem dos Ortópteros. Causa grande estrago às plantações (Pv 30:27);
b) LAGARTA = da ordem dos Lepidópteros (lava de insetos ou borboletas);
c) LOCUSTA = nome científico do gafanhoto;
d) PULGÃO = da ordem do Homópteros. Vivem sobre os vegetais (SI 78:46; 105:34).

"Uma legião de soldados (Mt 26:53), nos tempos de Jesus, era composta de 6.000 soldados de infantaria e 300 de cavalaria. Portanto doze legiões, seriam 78.000 homens".
Na história de Israel, sabe-se que os gafanhotos tinham destruído a lavoura. E, eles representavam os seus inimigos. "hoje simbolizam as forças da Satanás em pé de guerra contra a igreja"na desobediência à Palavra de Deus.

A Bíblia Vida Nova explica em seu comentário: a operação destes gafanhotos e sua obediência a mando do maligno, mostra e revela que são seres diabólicos e não insetos.

LEGIÃO DO CORTADOR = é o gafanhoto ainda bebê; mora 24h por dia na vida do homem que não obedece a Deus; sua função é nunca deixá-Ios usufruir 100"/0 dos seus esforços. Uma parte fica com ele, isto é, gasta com coisas que não edificam como cigarro, jogos, bebidas, doenças etc. "naquilo que não é pão", ele tem o poder de "bichar" o salário e o patrimônio ou seja corrói partes das riquezas.

LEGIÃO DO MIGRADOR = é ele já um pouco desenvolvido e por isso pode migrar de lavoura em lavoura; não fica todo o tempo no patrimônio ou no salário de ninguém, mas voa de patrimônio em patrimônio, de salário em salário, de empresa em empresa, de cidade em cidade, de país em país etc. Visita 2, 3, e até 4 vezes por ano dando aquele prejuízo inesperado, é inconstante. Dá um prejuízo de surpresa e vai embora, deixando parte do patrimônio destruído.

LEGIÃO DO DEVORADOR = vem tirando a casca, isto é, tira a força do homem. Torna-o improdutivo, incapaz de reagir; deixa 100% na miséria. Toma a credibilidade, a honra, os bens, todo o seu patrimônio. Um dos sinais do devorador na vida da pessoa é quando ele tem que vender seus bens para pagar dívidas.

LEGIÃO DO DESTRUIDOR = derrota totalmente. Lança por terra. Leva para a sepultura; tem o poder da morte. Só não pode tocar no salvo, lavado e remido no sangue de Jesus e que anda na obediência: é uma legião assassina. Esta legião usa as intempéries (perturbação) no tempo para causar destruição, para matar. Leva o indivíduo ao suicídio. É opressora.

Exemplo disto é o que eles fizeram aos filhos de Jó 1:19.

Em Ap. 9:3 temos:
"... vieram gafanhotos. Os terríveis gafanhotos mencionados nesta seção não são os pequenos animais, mas os anjos decaídos que, por expressa ordem de Deus estão aprisionados em escuridão (Cf. 2 Pe 2:4; Jd v. 6).

São seres espirituais do mundo tenebroso; mas não são demônios (At 23:8), e que, durante este período de encarceramento perderam o seu estado de configuração e, são apresentados com um aspecto terrível. No texto de Judas em seu sexto versículo, vemos os anjos decaídos, aprisionados em cadeias eternas, na escuridão exterior, esperando o julgamento do grande dia. Seja como for, ali no poço do abismo estão os gafanhotos infernais devidamente equipados, com suas armas destruidoras contra aqueles que viverem no tempo do fim (a grande tribulação).

" ... foi-lhe dito que não fizessem dano à erva da terra. Este versículo tem seus paralelos na passagem de Joel 1:3. Diante dele (exército de gafanhoto) um fogo consome, e atrás dele uma chama abrasa; a terra diante dele é como o Jardim do Éden, mas atrás dele um desolado deserto; sim, nada lhe escapará.

O Dr. Charles C. P. N. Champrin, Ph D. 1982, nos revela assim: "Os gafanhotos (animais) foram a oitava praga do Egito. Mas, estes são diferentes dos gafanhotos ordinários da terra: terão ferrões nas caudas, como se fossem escorpiões. Com os ferrões é que feriam, e não com a boca, como fazem os gafanhotos naturais; na realidade foram proibidos de tocar nas árvores ou em qualquer erva verde. Os gafanhotos naturais não têm rei (Pv 30:17), esses porém, têm sobre si, rei, o anjo do abismo (v. 11)".

Estas espécies diferentes de gafanhotos trabalham em conjunto com outras legiões e tem o poder de comando sobre elas. Quando eles querem tomar os bens dos desobedientes eles ordenam aos demônios da legião da enfermidade e eles põem os tais doentes. Particularmente entendo que os demônios não precisam entrar em ninguém para pôr-Ia doente. Ele tem recurso para assolar a saúde de qualquer um de fora do corpo dela.

As quatro legiões agem na pessoa individualmente, na família num todo, no bairro, na cidade, no estado e no país e no mundo.

Tais legiões não expulsas com oração "estão sob a repreensão direta de Deus pela obediência da igreja "MI 3:11. "A obediência da igreja, faz Deus repreender estes demônios".

II - A DESOLACÃO DOS GAFANHOTOS

JOEL 1:4 JOEL 1:7 Lc 6:38

Cortador Assola Boa medida

Migrador Destroça Sacudida

Devorador Tira a casca Recalcada

Destruidor Lança por terra Trasbordante


III - ORIENTACÕES BÍBLICAS PARA SUA VIDA FINANCEIRA

1) Funções do dinheiro segundo a palavra de Deus:
a) A Bíblia não define o dinheiro em si, apenas se ocupa de nosso relacionamento com ele. A Bíblia declara que o dinheiro tem essas finalidades ou funções em nossa vida;
b) Suprir nossas necessidades (Fp 4:14; Mt 6:31-34);
c) Demonstrar a benção do Senhor (Mt 6:33; MI 3:10; Dt 8:18);
d) Abençoar outros através de seu uso (Rm 12:13; 2 Co 9:9 ; Dt 15:7,8).

2) Indicações Bíblicas de escravidão financeira:
a) Dívidas (Pv 22:7; Rm 13:8; 1 Co 7:21);
b) Pressão financeira contas (2 Rs 4:1-7; Mt 6:24-34; Tg 2:6);
c) Cobiça de riquezas (1 Tm 6;9,10; Pv 1:19; Hb 11:5,6; Pv 23:4; 28:22; Lc 12:15);
d) Preocupação ansiedade com coisas temporais (1 Tm 6:17-19; Ec 5:10);
e) Desonestidade (Pv 17:23; 10:17; Tg 5:4; At 24:16).

3) Orientações Bíblicas com referências a dívidas:
a) Planejar os gastos conforme suas prioridades, para viver dentro de sua renda ou salário (Pv 16;9; 24:27; Fp 4:12, 13);
b) Gastar com sabedoria (Jo 6:12; Mt 25:26-29);
c) Evitar sempre dívidas (Rm 13:8);
d) A Bíblia adverte sobre fiança (Pv 6:1-5; 20:16; 22:7);
e) Fazer provas de fé nas promessas de Deus para o seu bem-estar financeiro (Pv 28:25; 30:7-9; Fp 4:11-13);
f) Exercitar-se na liberalidade para com a causa de Deus, entregando pontualmente seus dízimos e ofertas (MI 3:10; Pv 3:9,10; 1 Co 16:2; 2 Co 9:6-15);
g) Ser diligente e operoso (Pv 6;6-11; 24:30-34; CI 3:23).

O dízimo é uma doutrina tão importante que achamos por bem relacionar abaixo as vinte e uma razões para uma vida feliz, de autor desconhecido, cujo título é Dízimo da Felicidade.

SOU DIZIMISTA PORQUE:

1) o dízimo é santo (Lv 27:30-32);
2) quero ser participante das grandes bênções (MI 3:11, 12);
3) amo a obra de Deus na face da terra (MI 3:10);
4) não quero Ser amaldiçoado (MI 3:6);
5) não ficarei devendo 101"0 mais os juros (Lv 27: 13 ,31);
6) Deus é dono de tudo (SI 24; Ag 2;8);
7) eu mesmo vou gozar das riquezas de Deus (Dt 14:23);
8) mais é bem aventurado é dar do que receber (At 20:35);
9) Deus ama ao que dá com alegria (2 Co 9:7);
10) não sou avarento (1 Tm 6:10);
11) meu rico tesouro está nos céus (Mt 6:19-21);
12) tudo que peço recebo (Mt 7:7-9);
13) obedeço a Deus (At 5:29);
14) a bênção de Deus é que enriquece (Pv 10:22; At 3:6);
15) receberei de Deus com a mesma medida (Lc 6:38);
16) Deus diz: "fazei prova de Mim" (MI 3:10);
17) a minha descendência não vai mendigar o pão (SI 37:25);
18) o meu salário não será posto em saco furado (Ag 1:6);
19) é minha responsabilidade o sustento da igreja (MI 3:10);
20) quero ter a consciência tranqüila (1 Tm 1:19);
21) Deus suprirá toda necessidade (Fp 4:199).

IV - A LICÃO DA BOTIJA


"Elias lhe disse: não temas. Vai, faze conforme a tua palavra. Porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno e traze-mo para fora; depois farás para ti e para teu filho" (1 Rs 17:13).
Lição da botija: DEUS ACEITA OFERTA DE POBRE.

Durante algum tempo, Elias permaneceu oculto nas montanhas junto ao ribeiro de Querite. Ali foi por muitos meses miraculosamente provido com alimento. Mais tarde, quando, devido à estiagem o ribeiro secou, Deus mandou Seu servo procurar refúgio numa terra pagã. “Levanta-te”, Deus lhe ordenou, “e vai a Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que Eu ordenei a uma mulher viúva que te sustente”. I Reis 17:8 e 9.

Esta mulher não era israelita. Jamais havia ela tido os privilégios e bênçãos que o escolhido povo de Deus desfrutava; mas era uma crente no verdadeiro Deus, e tinha andado em toda a luz que brilhava em seu caminho. E agora, quando não havia segurança para Elias na terra de Israel, Deus o enviou a esta mulher, a fim de asilar-se em seu lar.

“Então ele se levantou, e foi a Sarepta, e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, num vaso um pouco d’água que beba. E, indo ela a buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me agora também um bocado de pão na tua mão”. I Reis 17:10 e 11.

Nesse lar afligido pela pobreza, a fome apertava excessivamente; e o alimento lastimosamente escasso parecia estar por acabar-se. A chegada de Elias mesmo no dia em que a viúva temia ter que abandonar a luta pelo sustento, provou ao máximo sua fé no poder do Deus vivo para suprir suas necessidades. Mas mesmo em sua penúria extrema deu ela testemunho de sua fé, atendendo ao pedido do estrangeiro que lhe suplicava repartir com ele o último bocado.

Em resposta ao pedido de Elias por alimento e água, a viúva disse: “Vive o Senhor teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija; e vês aqui, apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos, e morramos”. Elias lhe disse: “Não temas; vai, faze conforme a tua palavra. Porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo para fora; depois farás para ti e para teu filho. Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra”. I Reis 17:12-14.

Nenhuma prova de fé maior que essa poderia ter sido requerida. A viúva tinha até então tratado todos os estrangeiros com bondade e liberalidade. Agora, indiferente aos sofrimentos que poderiam resultar a ela e seu filho, e confiando no Deus de Israel para suprir cada uma de suas necessidades, ela enfrentou esta suprema prova de hospitalidade, fazendo “conforme a palavra de Elias”.

Maravilhosa foi a hospitalidade mostrada ao profeta de Deus por esta mulher fenícia, e maravilhosamente foram sua fé e generosidade recompensadas. “E assim comeu ela, e ele, e a sua casa muitos dias. Da panela a farinha se não acabou, e da botija o azeite não faltou, conforme à palavra do Senhor, que falara pelo ministério de Elias. I Reis 17:16.

“E depois destas coisas sucedeu que adoeceu o filho desta mulher, da dona da casa, e a sua doença se agravou muito, até que nele nenhum fôlego ficou. Então ela disse a Elias: Que tenho eu contigo, homem de Deus? Vieste tu a mim para trazeres à memória a minha iniqüidade, e matares a meu filho?

“E ele lhe disse: Dá-me o teu filho. E ele o tomou do seu braço, e o levou para cima, ao quarto, onde ele mesmo habitava, e o deitou em sua cama. ... Então se mediu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor. ... E o Senhor ouviu a voz de Elias, e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu.

“E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu a sua mãe; e disse Elias: Vês aí, teu filho vive. Então a mulher disse a Elias: Nisto conheço agora que tu és homem de Deus, e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade”. I Reis 17:18-24.

A viúva de Sarepta repartiu seu bocado com Elias; e em retribuição, sua vida e a de seu filho foram preservadas. E a todos os que, em tempo de prova e carência, dão simpatia e assistência a outros mais necessitados, Deus prometeu grande bênção. Ele não mudou. Seu poder não é menor agora do que no tempo de Elias. Nem é a promessa menos verdadeira agora do que quando foi dita pelo Salvador: “Quem recebe um profeta em qualidade de profeta, receberá galardão de profeta”. Mat. 10:41.

“Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns não o sabendo, hospedaram anjos.” Heb. 13:2. Estas palavras não perderam nenhuma força através do tempo decorrido. Nosso Pai celestial ainda continua a pôr no caminho de Seus filhos oportunidades que são bênçãos disfarçadas; e os que aproveitam essas oportunidades encontram grande regozijo. “E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares secos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam.” Isa. 58:10 e 11.

A Seus fiéis servos hoje Cristo diz: “Quem vos recebe, a Mim Me recebe; e quem Me recebe a Mim, recebe Aquele que Me enviou”. Nenhum ato de bondade manifestado em Seu nome deixará de ser reconhecido e recompensado. E no mesmo terno reconhecimento Cristo inclui o mais fraco e mais humilde da família de Deus. “E qualquer que tiver dado só que seja um copo d’água fria”, diz Ele, “a um destes pequenos” – os que são como crianças em sua fé e seu conhecimento de Cristo – “em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.” Mat. 10:40 e 42.

III - CONTRIBUICÃO


Quando nada se oferta a Deus, o culto não pode ser perfeito. "E ninguém apareça vazio diante de Mim" (Ex 23:15b).
Um culto sem oferta é um culto antibíblico, pois as ofertas representam a expressão de gratidão do cultuador. Quando se recebe de Deus, devemos dar daquilo que dEle recebemos. A contribuição no culto é bíblica (Mc 12:41-44), quer venha ela de pessoas ricas ou pobres. Em Ageu 1:5, 6, 9, temos um exemplo marcante sobre a advertência da não contribuição liberal e generosa, e as expressões do versículo seis:

semeais muito, e recolheis pouco;
comeis, mas não fartais;
bebeis, mas não vos sacias;
vesti-vos, mas ninguém se aquece;
e o que recebe salário, recebe salário num saco furado.
Pr Jonas Neto
Ministro do Evangelho
Contato: www.prjonasneto.com
jonasjneto@msn.com

domingo, 16 de junho de 2013

igreja pentecostal graça e vida Pastor Juracir Gama DF

Pastor Ronne Adorador de Fogo. Louvando Amigo Defensor , do cantor Ervencio

MEFIBOSETE - MISSIONÁRIA CÁTIA LIMA - PREGAÇÃO COMPLETA

pregação forte e gratificante na igreja fogo e glória gama

Pregação forte na Igreja Fogo e Glória do Gama DF. Pastor Edigar

Adorador de fogo Presbitero Ronne Louvando Corinhos do Cícero Mendes

Pastor Ronne Louvando no Culto de Consagração de Obreiros da (CONVEN) em...

sábado, 25 de maio de 2013


Quando Deus apareceu a Moisés no Monte Horebe, deu-lhe uma missão quase impossível:
"Vem agora, pois, e Eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito".
E tendo aceitado aquela missão, Moisés enfrentou a astúcia do soberano do Egito, que não tinha nenhuma vontade de deixar o povo ir.
Por quatro vezes Faraó tentou enganar Moisés, mas não logrou êxito.


A primeira proposta (Exodô 8:25)

"Então chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra."

Moisés não aceitou, e por duas razões:
Ele temia que, sacrificando no Egito, os egípcios considerariam o sacrifício uma afronta a seus deuses e poderiam perseguir Israel. Mas o pior não era isso. Deus não aceitaria um sacrifício na terra da escravidão. O Egito simboliza o mundo, lugar do pecado; tem que sair do mundo para consagrar a vida ao Senhor. Deus requer uma mudança. Sacrifício no Egito significa um falso ensino e uma falsa conversão. A mensagem de Deus é: Arrependei-vos e convertei-vos dos maus caminhos. O "Egito" é um mau caminho é caminho do mundo. O pecador para receber o perdão de Deus o pecador tem que abandonar o mundo, sair do Egito, e tornar-se para Deus. O Faraó com aquela proposta queria que Moisés e o povo de Israel pensassem que estariam agradando a Deus, mas seu real propósito era que eles continuassem escravos.
O Egito é a terra da escravidão e o Faraó simboliza satanás, e Moisés, o libertador, uma figura do Cristo. Moisés recusou a proposta de Faraó e não houve acordo.

A segunda proposta (Exodô 8:28)

"Disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vá longe; orai também por mim".

Tendo sofrido as conseqüências da quarta praga, Deus estava quebrando o orgulho de Faraó lento e gradualmente. Uma nova proposta Faraó fez, depois de ouvir os conselheiros. Moisés não se deixou enganar pela aparente humildade, pois a trás daquela proposta escondia outra armadilha - sacrificar perto do Egito. Isto significava coxear entre dois caminhos. Morar na divisa do Egito era tão perigoso quanto estar no Egito. Um exemplo: quando Ló, o sobrinho de Abraão, escolheu a campina do Jordão, não foi morar direto em Sodoma. Ao longo do tempo ele foi assentando sua tenda cada vez mais perto, e por fim, foi morar na própria Sodoma. Quem aceita Jesus, mas não rompe com as velhas amizades, é como a semente à beira do caminho, que fica ao alcance do diabo. Se na primeira proposta Faraó queria que Moisés aceitasse um sacrifício de mentirinha, na segunda ele esperava que a mudança também fosse de "brincadeirinha".

A terceira proposta (Exodô 10: 1-11)

Mas três pragas tinham caído sobre o Egito. Sete pragas. Moisés ia fortalecendo-se diante dos olhos do Egito e de Israel. Agora ele estava na ofensiva e Faraó, acuado.

"Disse Moisés a Faraó: Assim diz o Senhor: Até quando recusas a humilhar-te diante de Mim? Deixa ir o Meu povo para que Me Sirva, e em seguida ameaçou com a praga de gafanhotos."

Então Faraó querendo mostrar força diante de seus servos, endureceu as negociações. Moisés queria que saísse povo com suas famílias, incluindo velhos, filhos, filhas e o gado para fazer uma festa ao Senhor a uma distância de três dias no deserto. Faraó não concordou: Andai agora vós e os varões e ninguém mais. E os lançou fora do palácio.

De acordo com essa proposta, eles deviam deixar para trás as famílias e o gado. A família é um projeto do Senhor. Seu conceito é divino e uma Igreja forte se faz com famílias bem constituídas. Quando a família vai mal, sofrem a sociedade, a Igreja e toda nação. De que vale o crente ganhar o mundo inteiro para Cristo a custa da sua própria família? É isto que muitos pastores e pregadores estão fazendo. Moisés não aceitou deixar as famílias de Israel para trás; nem os velhos, nem as esposas, nem filhos, nem filhas; como também não ficariam nem os animais. Faraó recusou a proposta de Moisés e a resposta de Deus foi à praga dos gafanhotos, que arrasou a agricultura do Egito.

A quarta proposta de Faraó. (Êxodo 10. 24)

E Faraó chamou Moisés e propôs: Ide e servi ao Senhor, as crianças também podem ir, mas vão ficar as ovelhas e as vacas. Faraó contava com a fuga de Israel para a liberdade. Ao exigir que ficassem as ovelhas e as vacas estava planejando que a fome debilitasse, fragilizasse Israel e quando estivesse assim, iriam se lembrar da comida dos escravos, das cebolas do Egito e votariam correndo com os próprios pés.

Um povo sem vacas e sem ovelhas afetaria diretamente as crianças, pois não haveria leite e a reprodução ficaria comprometida. A esta altura, Moisés além de querer levar a família e o gado impôs uma nova condição: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, para que ofereçamos ao Senhor nosso Deus. Moisés aumentou as exigências. Faraó, irritado, disse que nunca mais queria vê-lo. O Resultado de sua recusa em deixar sair Israel foi à última e mais devastadora das pragas: a morte dos primogênitos do Egito, tanto de pessoas como animais. O Egito inteiro acordou de luto.

A conclusão do negócio

Faraó mandou chamar a Moisés pela última vez, na calada da noite, e disse: Levantai, e saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; e ide, e servi ao Senhor, como tendes dito. Levai também convosco vossas ovelhas e vossas vacas, como tendes dito; e ide e abençoai-me também a mim. "E os egípcios apertavam o povo, apressando-se para lançá-los fora da terra com receio de serem todos mortos pelo Deus de Israel. E fizeram, pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios vasos de prata, vasos de ouro e vestes. E saíram em vitória, livres e prósperos.

Contextualizando:

Moisés não fez nenhuma concessão a Faraó; ao contrário: aumentou as exigências. Quando o que está em jogo é a fé, a vida espiritual, a família e os bens do crente - não se deve fazer concessões ao diabo de maneira alguma. Para mostrar que isso é uma realidade vamos relatar um caso real.

Quinze anos atrás tínhamos duas vizinhas, que não eram crentes nem suas casas. As duas freqüentavam cultos em minha casa e na casa de outros vizinhos. Pouco depois, aceitaram Jesus. A vizinha "A" tinha problemas de possessão demoníaca. Acordava de vez em quando vendo o diabo na cama e saía correndo pelo meio da rua, às vezes, até mesmo nua. Seu esposo era ateu; há muito tempo esperavam por um filho que nunca vinha.

A vizinha "B" quando aceitou Jesus estava sem o marido, pois este abandonara o lar por causa de outra mulher.

A vizinha "A" ficou firme com Jesus. Foi liberta dos demônios, com o passar do tempo seu marido, ateu, começou a acompanhá-la aos cultos. Em seguida, ele também aceitou Jesus. Depois ela ficou grávida, dando a luz a um lindo garoto. Cerca de uns sete anos atrás, fui convidado para cerimônia de consagração de seu esposo - ao pastorado. De ateu a Pastor em sete anos, graças a uma esposa sábia.

A vizinha "B" passou por um teste semelhante ao que Moisés enfrentou com Faraó. O esposo que abandonara o lar deu-se mal. Foi posto no olho da rua pela outra mulher. A vizinha "B" amava muito seu esposo e o diabo sabendo que aquela história iria terminar bem lhe fez uma proposta fatal. Um dia, O marido infiel veio para uma visita e disse à vizinha "B": Se você quiser que eu volte terá que deixar de ir à Igreja, e quando você fizer isto, eu volto.

Não sabendo ela que ele já estava no meio da rua, tomou uma atitude: aceitou as condições do (diabo) marido e abandonou a Igreja. Até o ano passado ele era o maior bêbado da rua. O filho mais novo, às vezes tinha de buscá-lo e ampará-lo até chegar em casa. Ela caiu no blefe do diabo e enfrentou uma luta desigual por mais de 15 anos. O nome deste vizinho esteve na primeira linha da minha lista de orações até o começo deste ano. Graças a Deus! Depois de 15 anos, ele se internou em uma clínica para recuperação de alcoólatras em 2007. Se ela tivesse orado e dissesse: Não! seu marido já seria um salvo em cristo há 15 anos.

Cuidado com as propostas do diabo. Elas nunca são apenas o que aparentam ser. Seja exigente se o que estiver em jogo for sua vida espiritual e a da sua família.


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Água e fogo: símbolos das adversidades

(Isaías 43:2) Águas:

• Quando passares pelas águas, estarei contigo!
• Águas de juízo: dilúvio;
• Águas de morte: Moisés lançado no Nilo;
• Águas de barreiras: Mar Vermelho;
• Águas de separação: Josué e o Jordão;
• Águas de temor: os discípulos e a tempestade;
• Águas e alimento: os discípulos sem peixe no mar;
• Águas de angústia: Agar e Ismael com sede no deserto;
• Águas de provação: Rebeca e a água para os camelos;
• Águas de confiança: Naamã e o Jordão;
• Águas contra o trabalho: águas que "engolem" o machado.
• Quando passares pelos rios, não te submergirão.
• Águas correntes;
• Águas que trazem detritos;
• Águas profundas.


Fogo:
• Quando passares pelo fogo, não te queimarás;
• Enfrentar o fogo da santidade em Moriá;
• Confiar no fogo em forma de coluna no deserto;
• Estar preparado para passar pelo fogo, pois o Senhor não prometeu nos livrar do fogo, mas sim no fogo;
• Afinal é com o fogo que se purifica o ouro;
• Sem fogo, a entrega de sacrifícios fica impossibilitada. Aprendamos a sofrer por Jesus e com Jesus: quer seja no fogo ou na água, não neguemos ao Senhor diante dos homens e das adversidades, pois ele mesmo disse:

Aqueles que me negarem diante dos homens eu os negarei diante de meu Pai


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terça-feira, 21 de maio de 2013

AS TRÊS UNÇÕES DO REI DAVI “ ESTA MENSAGEM MUDARÁ A SUA VIDA”.



Isaías 61: 1

01. O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;



Ø INTRODUÇÃO

Esta mensagem tratará de um assunto dos mais importantes no meio do povo de Deus na face da terra, pois muitos pensam ter e não tem, e outros tem e não sabem

A unção é muito importante no exercício da autoridade espiritual, sendo mesmo indispensável na vida de todo cristão. No Antigo Testamento conhecemos três tipos de pessoas eram ungidas para um ministério sobrenatural, e esta unção se dava com o óleo de azeite o óleo da unção era derramado sobre a cabeça daquele o qual fosse escolhido.

Porém, devemos entender e aprender que também existia no TANAKH (antigo testamento), três tipo de óleo de azeite, diferente um do outro em seu uso e finalidades, sendo o azeite da Unção, o azeite da Alimentação e o azeite da Lâmpada (leia a minha mensagem AZEITONAS DE DEUS). Mas porque Deus ordenava que estes fossem ungidos com o óleo puro do azeite? Qual seria o real objetivo dessa unção nas vidas dos escolhidos?

A unção traz a autoridade espiritual na vida dos que crêem como descreve no Antigo testamento e também traz a autoridade espiritual por que capacita a pessoa escolhida para realizar uma missão especial. Vejamos então os três tipos de azeite:



- O AZEITE DA UNÇÃO

Este não era um condimento, não era um azeite comum, pois seria ele o azeite escolhido para que se realizasse a unção sobre a cabeça do escolhido para que no mundo físico e no mundo espiritual todos soubessem que o ungido era uma pessoa especial e separada para tal. Este era o óleo derramado na cabeça de Arão descrito em Êxodo 29 e 30.

O azeite usado na unção era o primeiro azeite extraído dos primeiros frutos da oliveira, sendo de alto preso e de altíssima qualidade, este azeite não poderia ser usado para outro fim, se não o de ser derramado na cabeça do escolhido.



- O AZEITE DA ALIMENTAÇÃO

Este era o segundo azeite extraído do fruto da oliveira, usado na alimentação dos judeus, sendo amplamente inserido no preparo de diversos tipos de alimentos, e podemos observar no livro de I Reis 17, onde o profeta Elias habitando próximo ao ribeiro de Querite tem um diálogo com uma viúva, e fica sabendo que ela tinha pouco azeite para lhe fazer um bolo. Mas com a obediência na palavra do profeta, ouve então o milagre da fartura de alimentos (isso dá uma outra mensagem).



- O AZEITE DA LÂMPADA

Este era um outro tipo de azeite, que na extração era o terceiro óleo saído da prensa de pedra, um pequeno comentário, sobre o Getsêmane, que significa “prensa, lugar do azeite”, foi por isso que Jesus estava lá quando em seus últimos momentos transpirava sangue, ele estava sendo prensado por nossos pecados, e o azeite que estava sendo derramado era o seu sangue.

Mas este tipo de azeite nós podemos observar relatado em Mateus 25, quando vemos o próprio Jesus falando da dez virgens, e que cinco delas tinha azeite em suas lâmpadas, e outras cinco não possuíam o azeite que produzia a luz.



Ø PARA QUEM ERA O AZEITE DA UNÇÃO?

Agora que conhecemos os azeites, e sabemos que o azeite mais valioso era o que se usava na unção dos escolhidos, vejamos que então eram estes escolhidos, e quem deveria receber em suas cabeças o derramamento do azeite. A saber, eram três os merecedores do azeite da unção preciosa.



PRIMEIRO

Os Sacerdotes - (Ex 29,29-30 e 30,30) – A unção de Aarão

Neste episódio vemos o próprio Jeová mandar a Moisés separar a Arão para o sacerdócio e derramar sobre sua cabeça o azeite puro. Então assim Arão estava marcado, selado, capacitado para uma missão, ser o Cochen Gadol, o Sumo Sacerdote.



O SEGUNDO

Os profetas - (I Rs 19:16) – A unção de Elizeu

Antes de o profeta do fogo, Elias, ser levado em uma carruagem para o céu, Jeová manda que ele vá ungir a Elizeu para ser profeta em seu lugar. Então sabemos que o azeite puro e valioso é para ser derramado no ministério do profeta.



O TERCEIRO

Os Reis - (I Sm 9:16) – A unção de Saul

Quando o povo de Israel, começa a ter inveja dos outros povos, dizendo que todos tinham reis e eles não, Deus manda o profeta Samuel ungir a um jovem da tribo de Benjamim, chamado Saul, para ser o primeiro monarca do povo judeu.



Sabe o que aprendo aqui? Que não ouve, não há e nunca haverá ministério sem a presença do azeite.



Ø AS TRÊS UNÇÕES DO REI DAVID

Em minha pequenez intelectual, vejo que de fato na bíblia sagrada ouve apenas duas pessoas que recebeu as três unções, e uma delas foi David, filho de Yishai, ou Jessé, da tribo de Yuhuda, ou Judá, isso muito me chamou a atenção. Mas poucos sabemos que David, não recebeu apenas uma unção com o óleo de azeite, aquela que foi realizada pelo profeta Shamuel, mas ele foi ungido três vezes. Mas quem foi David?

Davi foi nada mais e nada menos do que o maior monarca na história judaica, líder justo e inteiramente devotado a seu povo, David foi, acima de tudo, um homem da mais profunda fé, responsável por abrir as portas do arrependimento para todas as gerações futuras.

Um dos "Sete pastores" do povo judeu, o rei David alcançou o ápice da grandeza espiritual e o Zohar, o livro do esplendor, o equipara aos três Patriarcas por ter sido, como eles, um homem que dedicou sua vida a servir a Deus. Guerreiro poderoso e invencível, David consolidou as 12 tribos de Israel em uma única nação, forte e unida. Derrotou seus inimigos, transformando-a em uma terra segura e próspera, que legou de herança a seu filho, o rei Shalomom ou Salomão. David deixou a todos os judeus e a toda a humanidade, um legado de fé e coragem, bem como a dinastia real de Israel da qual viria o Mashiach, escreveu mais da metade do sefer Tehilim, Livro dos Salmos.

Assim, este homem viveu sob as três unções vindas do céu. Unções que você caro leitor, por mais pequenino que seja poderá tê-la, veja a primeira unção na vida de David



Unção profética

Estava David, a trabalhar no pasto e seus irmãos a “vagabundar” em casa (é por isso que vagabundo não tem ministério, pois Deus não chama pessoas vadias), quando alguém vem lhe chamar dizendo que o profeta Shamuel estava em sua casa e queria lhe ver. Vejo pela fé, o jovem David descendo as campinas de Belém correndo, quase perdendo o fôlego, só para ter um encontro com o profeta de Deus.

No momento que David chega, o Eterno fala ao coração do profeta e diz para ungi-lo, pois este será o rei de Israel. Então Shamuel derrama o óleo em sua cabeça.

Uma unção profética, que fez de David um profeta, pois vemos em muitas fazes da vida de David esse ministério, a saber, quando ele pega cinco pedras para matar a Golias e usa somente uma (leia a mensagem AS CINCO PEDRAS DE DAVI), pura profecia. E o que disser das últimas palavras de David, quando ele diz que o Espírito do Senhor falou por mim e sua palavra esteve em minha boca. Sim! David era um profeta ungido de Deus.

Se tão somente receberes esta palavra, descerá sobre ti uma unção profética que fará de ti um profeta ou uma profetiza do Senhor, pois profeta ou profetiza, é aquele que fala por inspiração divina, que não abre a boca para falar “as neiras”. Receba a unção.



Unção de Rei

Estava David em uma conversa com o Eterno, pois era ele um profeta. Nesse momento David pergunta ao Senhor se deveria subir a alguma cidade, e Jeová diz que sim, e o profeta pergunta: qual cidade? E novamente Deus responde: Hebrom. Então David sobe a Hebrom, e chegando lá, os homens daquele lugar ungiram a David, rei sobre ele eles, onde então David permanece por sete anos reinando fielmente. Entre a primeira e a segunda unção pode ter se passado cerca de 13 anos.

Sim! Esta é a unção de rei que precisamos ter em nossas vidas, pois os céus pertencem a Deus, mas a terra ele deus aos homens. E então a unção dos homens de Hebrom fez de David um rei humano que governava, sobre sua própria vida, família, casa, e lugar, pois todo rei só é rei se tiver o que e a quem governar. Seja rei sobre suas finanças, sobre sua empresa, e tudo quanto o Senhor tem colocado em suas mãos.



Unção sacerdotal:

David estava tranquilamente reinando em Hebrom, aparentemente tudo ia bem, e sua fama corria por todos os lugares, mas no fundo do coração David sabia que na hora de Deus ele chegaria ao trono que era de Shaul (II Sm 2:7), o trono de Israel.

David já possuía a unção do profeta, e a unção do rei, só que ainda lhe faltava uma, e sem essa seu ministério não estaria completo. Mas Passados sete anos e seis meses (II Sm 2:11) e sabendo que sete simboliza a perfeição de Deus e seis a formação do homem, isso nos revela que Hebrom na vida de David era o cumprimento do tempo de Deus e no tempo do homem para chegar o momento da benção maior.

Então todos aos anciãos de Israel subiram a Hebrom e rogaram, ou seja, pediram com insistência, para que David reinasse sobre Israel (I Cr 11:3), e ali ungiram a Davi Rei sobre todo o povo de Israel. Uma unção vinda dos anciãos de Israel, que neste contexto eram os membros do Sanhedrin, (o supremo conselho Judeu) que também era composto por sacerdotes do povo. E quando David aceita, eles derramam o óleo na cabeça de seu novo rei, só que dessa vez seria diferente, pois era a última unção na vida de David, que iria concretizar sua vida no ministério de Deus, veja o por que na conclusão final.



CONCLUSÃO



Primeira unção de Davi:

Davi tinha entre 15 a 17 anos de idade quando recebeu a primeira unção. Ele foi chamado, escolhido, por isso foi ungido. As façanhas de Davi começaram após a primeira unção. Ele começou a matar gigantes depois que foi ungido, depois que o Espírito do Senhor veio sobre ele. Se Davi tivesse desafiado Golias sem a unção, provavelmente teria acabado na ponta da espada de Golias. Mas a luz dessa palavra eu te pergunto: O que é a unção em nossas vidas? E será que temos buscado essa unção em nossas vidas. Eu te digo:

A unção é a plenitude do Espírito Santo. Se nós, sem unção, sairmos a desafiar Golias por aí, ou quisermos reinar em alguma área, possivelmente seremos desapontados, pois todos os obstáculos e inimigos são um protótipo, a figura do diabo. Precisamos esperar como os apóstolos até que sejamos revestidos da força do alto…

Quando David vai ser ungido Rei sobre todo o Israel, ele pede para que os sacerdotes e anciãos esperem, e então ele vai a te a sala do trono e pega de lá a taça real, na qual somente o Rei poderia beber, taça essa que tinha uma capacidade de aproximadamente três litros. David então põe a taça em baixo de sua barba ruiva e manda que seja agora derramado o azeite da unção, e fala aos anciãos, NÃO PAREM ATÉ QUE A TAÇA SEJA CHEIA! David queria a unção total a qual também teria sido derramada por Moshé, na cabeça de Aron, seu irmão. E isso está escrito no Sefer Tehilim 23:5b, (livro dos Salmos).

Quero que você não pare agora até que a plenitude do Espírito Santo esteja em sua vida, pois sem a ação do Espírito Santo você pode ser derrotado. Como David somente mais um homem teria recebido as três unções em sua vida. Talvez você pense que teria sido Moshê, ele foi profeta e sacerdote, mas ele não foi rei do povo foi um juiz, ou o profeta Shamuel, mas esse também não foi rei. David era um prenúncio da vinda do próximo homem que teria as três unções, seu nome seria YESHUA MASHIACH, ou seja JESUS O UNGIDO.

No Antigo Testamento, a unção era feita com óleo, no Novo Testamento a unção é traduzida como “O Espírito Santo vindo sobre uma pessoa”. Você pode receber hoje as três unções em sua vida, pois assim diz a palavra de Deus.



I Pe 2:5 - Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.

Ap 5: 10 - E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.

Ap 1: 6 - E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém.

Ap 11: 18 - E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.

Ef 4: 11 - E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,



Pr. Alexandre Augusto
Quadrangular - Itajubá/MG

VISITEI MEUS AMIGOS VEREADORES DE NOVO GAMA
EU E MEU AMIGO PASTOR LENO
EU E MEU AMIGO PASTOR RANULFO DE RIACHO FUNDO 01. IGREJA BATISTA DA VITÓRIA

sábado, 27 de abril de 2013

A BÊNÇÃO DE ANDAR COM DEUS.

Ande com Deus e seja abençoado.

Introdução:

andar com DeusQuanto mais uma pessoa se chega a Deus, mais indigna ela se sente, pois, ao conhecer o Senhor, aprende que a sua justiça é como trapo de imundícia (Is 64.6). Aquele centurião – que, provavelmente, durante muito tempo, temia o Todo-Poderoso, orava e dava esmolas e ofertas – declarou-se indigno de receber o Deus eterno debaixo de seu teto.

A maioria das pessoas, no entanto, pensa diferente: elas gostariam que Jesus estivesse com elas aonde quer que fossem. Mas como Ele pode caminhar com alguém que vive em pecado?

E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará. Mateus 8.8
1 – ANDAR COM DEUS NOS MOSTRA QUEM SOMOS DE VERDADE

• Aquele que anda distante de Deus não consegue enxergar as próprias falhas; mas, normalmente, vê os erros de todas as pessoas e, se dependesse dele, elas deveriam ser arrancadas da face da Terra. Porém, ao andarmos perto do Altíssimo, conseguiremos ver-nos e confessar a nossa indignidade, como, por exemplo, fez o profeta Isaías. Quando viu o Senhor, ele gritou apavorado, dizendo que era um homem de lábios impuros e iria perecer, pois seus olhos tinham visto o Rei da glória (Is 6.1-5).

• Quem se vê como uma pessoa certa, justa e reta precisa conhecer a Verdade (Pv 30.12), pois, quando a Luz eterna brilha em nós, descobrimos quão maus temos sido. Até então, não existiam pessoas melhores do que nós, mas, ao provarmos da misericórdia e da graça de Deus, conseguimos dar o verdadeiro valor aos outros.
2 – ANDAR COM O SENHOR NOS MOSTRA QUEM DEUS É DE VERDADE

• O centurião romano era temente a Deus. Ele vivia jejuando, orando, e tudo o que era seu pertencia também aos outros. Por isso, quando pediu ajuda divina, teve a resposta: o Senhor iria, pessoalmente, resolver seu problema. Então, surpreso com a decisão de Jesus, ele mostrou o que tinha no coração: a verdadeira fé. Quem, de fato, agrada ao Pai será agradado por Ele. O Altíssimo sempre surpreenderá a pessoa que caminha em Sua luz e confia nEle de todo o coração, mesmo que, às vezes, a decisão dEle seja tão grande, que ela não se sinta merecedora de tal tratamento.

• Quantos têm orado e pedido ao Pai que vá com eles para resolver um problema familiar, financeiro, de saúde e tantos outros. No entanto, de que forma Ele atenderia a seus pedidos, se eles só vivem olhando para o que não serve, pensando no que é errado e pecando? Dois só andam juntos se houver mútuo acordo (Am 3.3).
Conclusão

• O melhor dessa vida é andar com Deus. Enoque, o sétimo depois de Adão, provou isso. Ele andou com o Altíssimo, e ninguém o viu mais, pois o Senhor para Si o tomou (Gn 5.24).

• Da mesma forma, irmão, esforce-se para cumprir o que a Palavra tem falado ao seu coração. Não se venda ao pecado nem deixe o maligno roubar-lhe as grandes surpresas que o Senhor tem para você.

Texto-base: Mateus 8.8

Objetivo geral: consagração

Propósito específico: o ouvinte deverá andar com Deus dia a dia.

domingo, 21 de abril de 2013

Os cinco grupos de seguidores de Jesus – Esboço de Sermão
/ Marcadores: Esboços de Sermões


1º GRUPO – O grupo formado pelas multidões.
1.1. – Mt 4.25. – Durante os três anos e meio de ministério, Jesus foi seguido por uma grande multidão. As principais características dos seguidores que formavam as multidões;
1.1.1. – Pessoas que íam porque todos íam, ou seja, pessoas que não tinham qualquer compromisso;
1.1.2. – Pessoas que só O buscavam pelos milagres que fazia – Mt 15.31; Jo 6.2;
1.1.3. – Pessoas interesseiras – Jo 6.26; Jo 6.27;
1.1.4. – Pessoas que não assumiam publicamente que eram seus seguidores – Jo 19.38; Jo 3.1; Jo 3.2;
1.2. – O Problema é que foi a MULTIDÃO quem pediu a Pilatos – Jo 19.15; Lc 23.18;
2º GRUPO – O grupo formado pelos 70 discípulos.
2.1. – Dentre aquela grande multidão, O Senhor Jesus destacou a 70 homens para que fossem, de dois em dois, anunciar o Evangelho do Reino;
2.2. – Esse grupo é o grupo dos que servem a Jesus. Saem pelas praças, pelas ruas, pelas casas e anunciam o Evangelho da salvação – Lc 10.1;
2.3. – Esse grupo é um grupo de pessoas salvas por Jesus, mas, que se alegram apenas por que são usados pelos dons espirituais. Valorizam mais os meios que os fins – Lc 10.17; Lc 10.20;
2.4. – Não há nada de errado com esse grupo. Porém, esse pode ser o grupo daqueles que dirão: Mt 7.22; Mt 7.23.
3º GRUPO – O Grupo formado pelos 12 apóstolos.
3.1. – Quanto ao grupo anterior, nós nem sabemos quem eram. Mas os membros deste grupo o Senhor os chama por nome. 12 homens a quem o Senhor chamou para formar os líderes de sua obra;
3.2. – Este grupo foi privilegiado, tanto por ter seguido de perto a Jesus, quanto por ter contemplado todos os milagres por ele operado;
3.3. – Porém, não podemos nos esquecer que no meio destes havia um, o Judas, cujo coração não era reto perante o Senhor e, por isso se enquadrou nas características daquele que foi chamado depois de “O filho da perdição” – Jo 17.12;
4º GRUPO – O grupo formado pelos 3 discípulos mais próximos a Jesus.
4.1. – Dentre os 12 o Senhor tinha predileção por 3, Pedro, Tiago e João. Homens que não se conformaram em apenas seguir e assistir a Jesus, mas quiseram conhece-lo bem mais de perto;
4.2. – Foi esse grupo que teve o conhecimento de detalhes dos mistérios do Reino que aos outros não foi revelado;
4.3. – Foi esse grupo que teve o privilégio de contemplar a transfiguração de Jesus e conhecer a Moisés e a Elias no Monte Tabor;
4.4. – Foi também, esse grupo que foi destacado por Jesus para “pisar o lagar” e entrar com Jesus no suplício, mas que não teve forças e adormeceu – Mt 26.37; Mt 26.40; Is 63.3;
5º GRUPO – O grupo representado pelo discípulo amado – João.
5.1. – Mas, Jesus queria mais. Ele quer e procura alguém com quem Ele possa ter um relaconamento mais estreito, mais próximo – Sl 4.3;
5.2. – João reclinava-se no peito de Jesus – Jo 13.25; E era chamado de “o discípulo amado” – Jo 21.7;
5.3. – A qual desses grupos você pertence?
Fonte: Esboços de Sermões

sexta-feira, 12 de abril de 2013

SE TEM FOGO TEM GLÓRIA: Pastor Gilberto Gama DF . Oração de Poder

SE TEM FOGO TEM GLÓRIA: Pastor Gilberto Gama DF . Oração de Poder

A Batalha Espíritual Existe? Estudo Biblico Completo!
05/04/2013 15:33


A coisa que eu mais fico assustado é com gente que se diz Cristã, mas não reconhece a Batalha Espiritual que existe. Não estou criticando aqueles que são contra, mas a verdade bíblica é outra e Satanás consegue muitas vitórias contra alguém que nem ao menos sabe que está na guerra. A Batalha Espiritual existe, quer você queira ou não. Não adianta ficar “escondido” e se fazer de morto, ou você entra na guerra, ou você perde! Cada crente possui lutas diárias em sua caminhada com o Senhor. O apóstolo Paulo foi até impedido por Satanás em certas ocasiões de pregar em determinado local:

“Pelo que fizemos o possível de ir visitar-vos, ao menos eu, Paulo, em diversas ocasiões, mas Satanás nos impediu” (1Ts.2:18)

Veja que o próprio apóstolo Paulo, homem correto diante de Deus, teve lutas contra o Diabo e chegou até a ser impedido por ele de pregar em certos lugares, mas tem crente que se acha o super-men evangélico! Sabemos que Paulo ganhou muito mais lutas do que perdeu, mas ele era humano e, às vezes, Satanás obtinha êxito em frustrar seus planos. Observe que não está escrito que Deus mudou de idéia sobre a viagem de Paulo. Está escrito claramente que Satanás o impediu. Nem mesmo Paulo ficou isento da guerra! E a Bíblia retrata bem que essa guerra existe:

“Porque a nossa guerra não é contra a carne e o sangue, mas contra principados e potestades, contra os príncipes das trevas desse século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef.6:12)

O que é isso que Paulo retrata em Efésios? GUERRA, ora!!! Existe uma guerra que está sendo travada, uma disputa entre o bem e o mal, nas regiões celestiais, e a Igreja não está isenta, nunca esteve, e cada crente tem uma guerra (perceba que Paulo diz “a nossa luta”, ele não isenta ninguém da guerra). A maioria das pessoas param em Efésios 6:12, nas palavras: “A nossa luta não é contra.”

Mais batalha espiritual:
“Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu vinte e um dias, e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia.” (Dn.10:13).

A Bíblia retrata nesta passagem de Daniel uma guerra que estava acontecendo nas regiões celestiais. E tudo para impedir que o anjo entregasse a Daniel a resposta de sua oração! E o que Daniel ficou fazendo nesse meio-tempo em que a resposta não chegava? Jogando pôquer? NÃO! Ele ficou vinte e um dias de jejum! A batalha espiritual depende fundamentalmente das nossas próprias atitudes, quanto a isso veremos mais a seguir.

Essa batalha é bem exemplificada na batalha entre Israel e Amaleque em Êxodo 17:8-13. Nessa famosa passagem, Moisés subiu ao topo de uma montanha com a vara de Deus em sua mão, enquanto Josué conduzia o exército ao campo de batalha no vale. Quando Moisés erguia a vara de Deus, Israel prevalecia; quando ele a abaixava, Amaleque prevalecia. A vitória não foi decidida pela força e nem pelo poder do exército de Israel. Se esse fosse o caso, eles não teriam vacilado quando Moisés abaixava a vara. Nem foi pelo moral – eles não estavam olhando para Moisés em busca de inspiração, enquanto travavam uma batalha corpo-a-corpo! Foi uma batalha invisível nas regiões celestiais que realmente decidiu a vitória no campo de batalha.

Quando negamos essa batalha, Satanás obtém vantagem sobre nós. 2Coríntiois 2:11 diz: “A fim de que Satanás não obtenha vantagem sobre vós, pois não ignoremos as suas intenções”.

MAS ESPERA AÍ! JESUS JÁ NÃO VENCEU NA CRUZ? SE O DIABO JÁ ESTÁ DEBAIXO DOS NOSSOS PÉS ENTÃO POR QUE TEMOS QUE “BATALHAR” CONTRA ELE?

Um argumento bastante usado por aqueles que não reconhecem a batalha espiritual é que Jesus já venceu na cruz, e por isso o diabo já está debaixo dos nossos pés, portanto não resta mais guerra nenhuma à Igreja. Essa é uma má interpretação do que realmente significa o “está debaixo dos nossos pés”.

Antes, porém, vamos voltar um pouquinho no tempo, até a época de Josué. O nome Josué, que na verdade é a mesma palavra grega para o nome Jesus, havia sido mudado anteriormente para compor essa imagem. Seu nome original era Oséias. Depois que Josué e o exército de Israel derrotaram os cinco exércitos dos cananeus em defesa dos gibeonitas (Josué 10:22-27), os reis desses exércitos fugiram e se esconderam em uma caverna.

Ao descobri-los, Josué ordenou que lhe trouxessem os reis e os fez deitar no chão. Ele estava para desempenhar um costume bem conhecido, que era o de colocar o pé sobre o pescoço ou a cabeça do inimigo para exibir a vitória. Várias vezes, o exército derrotado, ou exércitos nesse caso, eram apresentados em desfile perante o rei ou o general vitorioso, enquanto ele “exibia” a sua conquista. É a isso que Colossenses 2:15 está se referindo quando diz que Cristo “tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz”.

Josué, contudo, está para fazer algo bem diferente e muito profético. Em vez de colocar o pé no pescoço desses reis, como era costume, ele chamou alguns de seus soldados e mandou que colocassem os pés sobre o pescoço daqueles reis. O quadro de Cristo e a sua Igreja, seu exército, apresentado aqui não poderia ser mais literal. Em cumprimento a esse quadro profético, Jesus derrotou Satanás, seus principados e potestades, os dominadores desse mundo tenebroso, Ele também chamou seu exército e disse: “Coloquem os seus pés sobre o pescoço desses inimigos”.

Quando Efésios 2:6 diz que “Deus nos ressuscitou em Cristo”, isso significa que Jesus está dizendo: “A vitória não é apenas minha, mas de vocês também”. Ele também está dizendo: “O que eu fiz, vocês devem executar. Eu coloquei o inimigo sobre os meus pés legalmente, sobre minha autoridade, mas vocês devem exercer essa autoridade em situações individuais, fazendo com que ela tenha cumprimento literal”.

É por isso que Romanos 16 diz: “Em breve o Deus da paz esmagará Satanás debaixo dos pés de vocês”. E Lucas 10:19 diz: “Eu lhes dei autoridade para pisarem sobre cobras e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; nada lhes fará dano”. O Salmo 110, um salmo messiânico e profético relacionado a Cristo, também retrata nossa relação com Ele. Ele prediz que Cristo, após sua ressurreição, subiria para a mão direita do Pai. De acordo com o NT, no momento de sua ascensão e glorificação, Ele já havia colocado todas as autoridades sob seus pés:

“Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés, e o designou cabeça de todas as coisas para a igreja” (Ef.1:22)

“Porque ele tudo sujeitou debaixo de seus pés. Ora, quando se diz que ‘tudo’ lhe foi sujeito, fica claro que isso não inclui o próprio Deus, que tudo submeteu a Cristo” (1Co.15:27)

Mas o Salmo 110 nos diz que Ele ainda estaria esperando que esses inimigos fossem colocados por estrado de seus pés: “Sentaste à minha direita, até que eu faça dos teus inimigos um estrado para os teus pés” (Sl.110:1)

Espere um minuto. Temos aqui uma contradição entre essa profecia messiânica e os versículos do NT que dizem que depois que Ele subiu para a mão direita do Pai, os inimigos já estavam sob seus pés? Não. Então por que essa aparente incoerência? Os inimigos estão sob seus pés ou serão colocados lá depois? A resposta é: Sim!

-Ele [Jesus] venceu a Satanás e a seu reino; nós executamos essa vitória.

Eles estão sob seus pés legalmente por causa da cruz. Eles estão literalmente quando nós fazemos a “nossa parte”. Os versículos 2 e 3 do Salmo 110 descrevem a nossa parte:

“O Senhor estenderá o cetro de teu poder desde Sião, e dominarás sobre os teus inimigo! Quando convocares as tuas tropas, o teu povo se apresentará voluntariamente. Trajando vestes santas, desde o romper da manhã os teus jovens virão como o orvalho”

A palavra “poder” nessa passagem é traduzida como “exército”. Cristo está procurando um exército voluntário que estenda o poderoso cetro de sua autoridade, domine no meio de seus inimigos e execute a grande vitória de Jesus. Assim, mais uma vez, Ele colocou todas as autoridades sob seus pés ou somos nós que colocamos? Sim! Ele colocou, nós executamos. Ele conquistou Satanás e seu reino; nós executamos essa vitória.

COMO A GUERRA COMEÇA?

Basicamente, a partir da oração (eu não estou dizendo que aquele que não ora está isento da guerra, tão-somente que, quando oramos, há retaliação do maligno). Quando pedimos alguma coisa em oração, seja alguma coisa para nós ou até mesmo por avivamento ou que o reino de Deus venha, Satanás obviamente não fica “de braços cruzados” com tudo isso, ele vai lutar contra isso, contra aquilo que você pede, pois de nada interessa a Satanás que você tenha o seu pedido atendido. Muitas pessoas relacionam erradamente a oração como uma “arma”. A Bíblia nunca retrata a oração como sendo uma arma. A Bíblia retrata várias “armas” que nós temos para usar nessa batalha (veremos mais sobre isso a seguir), mas a oração não é uma arma. A oração é a guerra. Quando você ora, a guerra é iminente.

MAS ENTÃO QUAIS SÃO AS MINHAS ARMAS? COMO EU VENÇO ESSA GUERRA?

armaduras-de-deus

Efésios
6:13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
6:14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;
6:15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
6:16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
6:17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
6:18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
6:19 E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho.

armaduras-de-deus

Apenas por essa passagem de Efésios já dá para concluirmos que temos de usar nessa guerra: A armadura de Deus, o cinturão da verdade, a couraça da justiça, o “calçado” da pregação do evangelho, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito.

Perceba que de todas as nossas “armas” apenas a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus (v.17), é uma arma de ataque. Todos os outros são de defesa. Sabemos que a Bíblia é a Palavra de Deus. Paulo nos estimula a lermos a Palavra de Deus, como uma arma de ataque. Ora, se Paulo diz que a leitura da Bíblia é um meio de ataque ao inimigo, é porque nós somos edificados quando a lemos e a praticamos. Isso está de acordo com o que Paulo escreve em 2Timóteo 3:16,17:

“Toda Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.”

Percebeu quanto coisa boa que a leitura das Escrituras nos trás? Paulo diz que ela serve para ensinar, redargüir, instruir em justiça, e para ser perfeitamente instruído em toda a boa obra. E essa mesma Palavra de Deus, Paulo diz que serve como arma de ataque contra o nosso inimigo, Satanás (Ef.6:17). É por isso que o diabo quer tanto impedir a sua leitura. É por isso que ele fez tanta coisa para impedir a sua leitura e a sua divulgação na Idade Média, e é por isso que até hoje muitos Cristãos tem um verdadeiro receio de ler a Bíblia, muito embora leiam tantos outros livros. A leitura da Bíblia não só nos edifica, como também nos serve de arma nessa batalha espiritual.

Paulo também cita o cinturão da verdade. A verdade é Jesus Cristo (Jo.10:10; Jo.14:6). Temos que andar nos caminhos Dele, e obedecê-lo. Não adianta fingirmos que estamos na verdade, quando na realidade estamos encobertos na mentira e no pecado. Sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb.12:14), e sem andar no caminho da verdade é impossível ganhar qualquer batalha espiritual. Note que Paulo faz uso do “cinturão da verdade” como uma arma de defesa. Se não andarmos na verdade, ficaremos expostos aos ataques do inimigo contra a nossa vida.

A couraça da justiça é o revestimento da justiça de Deus em nós, como mais uma arma de defesa contra o inimigo. Se não andarmos na justiça que Deus nos ordenou que andássemos, de nada adianta entrarmos em qualquer batalha espiritual. Deus quer que sejamos justos e honestos em tudo e que andemos na sua justiça. Nós somos embaixadores de Cristo na Terra (2Co.5:20), e como tal devemos andar na justiça de Deus. Outra arma citada por Paulo nessa passagem de Efésios é “o calçado da pregação do Evangelho”.

Cristo não nos chamou para o aceitarmos e ficarmos parados em casa de braços cruzados. Filipenses 3:12 diz que “nós fomos alcançados (por Deus) para alcançar (outras pessoas, não-convertidas)”. Cristo ao deixar este mundo disse para os apóstolos: “Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc.16:15). Nós temos um objetivo aqui neste mundo. E esse objetivo não é só o de guardarmos a nossa salvação até o dia do juízo final, mas o de alcançarmos o maior número de pessoas não-convertidas e as guiarmos à luz do evangelho da glória de Cristo, pois foi para isso que nós fomos alcançados por Deus. E pregar o Evangelho é mais uma das armas a nosso favor citada por Paulo nessa batalha espiritual que enfrentamos todos os dias.

Paulo também cita o escudo da fé. Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb.11:6). Ora, a fé é o fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem (Hb.11:1). Cristo disse que “qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.” (Mc.11:23). Para ter fé, é primeiro necessário crer que Deus existe e que é galardoador daqueles que o busca. A fé, segundo Paulo, não é apenas algo necessário na vida de um Cristão e fundamental para uma oração, mas também é um escudo nesta luta que temos contra o maligno. Por fim, Paulo cita o capacete da salvação.

Para tomarmos este capacete, temos que confessar que Jesus Cristo é salvador único e suficiente das nossas vidas (At.4:12), pois “se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” (Rm.10:9). Para usar este capacete também é preciso que tenhamos a convicção de que somos salvos, e que não estamos andando no caminho errado. Paulo diz que “a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus” (1Co.1:18). Nós temos que tomar posse da salvação que temos em Cristo Jesus e colocar em prática o verdadeiro evangelho, pois de nada adianta sermos salvos por Cristo se não praticarmos o que está escrito: “Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não praticante, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural, porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.” (Tg.1:23,24).

Sem essas coisas: A santidade, a verdade, a justiça, a pregação do evangelho, a fé, a salvação, e a leitura da Palavra de Deus, dificilmente alguém ganha uma batalha espiritual. Essas são as nossas armas. As seis primeiras são de defesa. O inimigo lança “setas inflamadas” contra nós (Ef.6:16), e se não colocarmos em prática alguma dessas seis coisas mencionadas acima, estaremos abertos ao ataque de Satanás contra as nossas vidas. A última (leitura da Palavra de Deus) é a única arma mencionada de ataque. Isso porque você é edificado quando lê a Palavra (2Tm.3:16,17), e com maior edificação pessoal mais fácil fica para nós colocarmos em prática o Evangelho, e a santificação. 2 Timóteo 3:16 e 17 nos diz que a leitura da Palavra de Deus serve para ensinar, redargüir, instruir em justiça, e para ser perfeitamente instruído em toda a boa obra. Isso é fundamental para a nossa caminhada cristã.

Perceba que a partir do versículo 18, Paulo pede para que as pessoas orem no espírito e suplicassem por todos os santos, e por ele mesmo: “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho”. Note que ele já havia parado de mencionar as nossas armas de ataque e de defesa nessa guerra que temos contra o inimigo, que vão desde o verso 13 até o 17. Por quê? Porque, como eu já disse, a oração não é uma arma, mas sim a guerra. E para vencermos nessa guerra temos que praticarmos todas essas coisas mencionadas acima. A oração é fundamental na vida cristã.

Orar não só por nós mesmos, mas pelos outros irmãos, é incentivado na Bíblia toda. 1 Timóteo 2:1 nos diz: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens”. A oração intercessória tem um poder muito grande, quando vinda de um homem justo e íntegro diante de Deus. Perceba também que o apóstolo Paulo diz para orarmos no Espírito, também freqüentemente interpretado como “orar em línguas”. O “falar em línguas” é uma linguagem de oração, e quem ora a Deus é o Espírito Santo: "Se eu orar em língua estranha, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto... Orarei com o espírito.." (1Co.14:14,15).

Ora, há muitas coisas que o homem não sabe fazer; uma delas é orar, de fato Paulo diz que "não sabemos o que havemos de pedir como convém" (Rm.8:26). Mas Deus, conhecedor dos limites do nosso corpo e da nossa mente, enviou o Espírito Santo para socorrer a esta fraqueza humana. Mas de que maneira o Espírito supre a esta falta de conhecimento e de expressões apropriadas e satisfatórias? Intercedendo Ele mesmo pela boca daqueles que foram batizados com o Espírito Santo, de fato quando um crente cheio do Espírito fala em outra língua, o Espírito Santo não está fazendo mais que orar por ele e pelos santos, pedindo a Deus para fazer coisas que tanto ele como outros crentes têm necessidade. O falar em línguas também tem um poder muito grande no reino Espiritual, e nos auxilia nessa batalha contra o nosso adversário, Satanás.

A QUESTÃO DA “LEGALIDADE”

Quando tratamos de batalha espiritual, é impossível não entrarmos no assunto da legalidade. Os demônios são seres extremamente legalistas. Já vimos que a santidade, a verdade, a justiça, a pregação do evangelho, a fé e a salvação, são armas de defesa (escudos) contra os ataques do maligno. Quando nós desagradamos a Deus e cometemos um pecado de grande conseqüência, o que acaba acontecendo é que você perde (mesmo que temporariamente) as suas armas de defesa, o que acaba resultando que você fica exposto aos dados inflamados do maligno (Ef.6:16).

É para essa “legalidade” que damos o nome de brecha. Existem vários exemplos bíblicos para isso, vou citar apenas alguns. Davi, rei de Israel e correto diante de Deus, cometeu adultério com Bate-Seba, esposa de Urias, e depois o mandou para frente da batalha, o que acabou resultando na morte de Urias também. O que acabou resultando é que a proteção de Deus a Davi acabou se rompendo, e o seu filho que nasceu dessa junção acabou sendo morto, ainda recém-nascido. Noutra ocasião, Davi deu ouvidos aos planos de Satanás e provocou o recenseamento da nação.

Resultado: O Anjo de Senhor matou setenta mil pessoas da nação. Isso que eu estou dando um exemplo de alguém com um coração reto diante de Deus. Mas por que isso acontece? Por que Deus é mal e gosta de fazer os outros sofrerem? Não! Porque a cerca de proteção que Deus dava a Davi foi retirada de sobre ele quando ele pecou nessas ocasiões, o que acabou o levando à tragédia. É claro que, quando se volta a Deus, a proteção volta também. Ninguém fica desolado para sempre. A Bíblia retrata muito bem como essa “cerca de proteção espiritual” realmente existe:

“Pois tu, Senhor, abençoas o justo; o teu favor o protege como um escudo” (Sl.5:12)

“Deus me protege como um escudo, ele salva os que são honestos de verdade” (Sl.7:10)

“É o Senhor Deus quem protege aqueles que o temem, é ele quem guarda aqueles que confiam no seu amor” (Sl.33:18)

Quando Deus mostrou para Satanás o seu servo Jó, ele (Satanás), respondeu:

“Será que Jó não tem razões para temer a Deus? Acaso não puseste uma cerca em volta dele e da família dele e de tudo o que ele possui? Tu mesmo o tens abençoado em tudo o que ele faz, de modo que os seus rebanhos estão espalhados por toda a terra” (Jó 1:9,10)

Mas essa cerca de proteção, esse escudo que protege aqueles que servem e obedecem a Deus, pode ser retirada:

“Mas estende a tua mão e fere tudo o que ele tem, e com certeza ele te amaldiçoará na tua face. O Senhor disse a Satanás: Pois bem, tudo o que ele possui está em suas mãos...” (Jó 1:11,12)

O que aconteceu nesse momento? Deus retirou a cerca de proteção que protegia Jó (Jó.1:9) e dessa forma Satanás conseguiu ter o domínio sobre todas as coisas que pertenciam a ele. Jó perdeu todos os bois, ovelhas, camelos, filhos e filhas, e até a própria integridade dele foi atingida! A cerca de proteção pode ser retirada pelo pecado ou pela permissão de Deus (como foi no caso de Jó). Mas ela não é retirada para sempre.

O fim da vida de Jó foi sobrenaramente próspero, e ele recebeu tudo em dobro do que ele tinha antes. A cerca de proteção, que havia sido temporariamente retirada dele, voltou! Essa cerca de proteção, esse escudo de Deus, só protege aqueles que amam a Deus e o teme, àqueles que são honestos de verdade (Sl.7:10), mas se porventura cairmos na fé, estaremos expostos aos dados inflamados do maligno. Todavia, quando pecarmos, pratiquemos o perdão e o arrependimento, confessando os nossos pecados diante de Deus, a fim de que a mão do Todo-Poderoso esteja novamente sobre nós, porque “o Anjo do Senhor acampa ao redor daqueles que o teme e os livra” (Sl.34:7)

CONCLUSÃO
Satanás ainda “anda em derredor, bramando como o leão, procurando a quem possa tragar” (1Pe.5:8). Mas nós, que somos a Sua Igreja, temos o poder na autoridade do nome de Jesus Cristo, o Nazareno, de expulsar e até repelir demônios, nós que somos lavados com o sangue dele temos que executar essa vitória que Cristo teve no Calvário, “preenchendo o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a Igreja” (Cl.1:24).

Temos que tomar cuidado em não “supervalorizar” o adversário, pois nós sabemos que “se Deus é por nós, ninguém será contra nós” (Rm.8:31), e nós “tudo podemos naquele que nos fortalece” (Fp.4:13). Mas também não podemos negar a batalha espiritual e muito menos subestimar o nosso adversário. Satanás é inteligente, ele enganou até a anjos! Paulo recomenda firmemente para ficarmos firmes contra “as astutas ciladas do maligno” (Ef.6:11).
Revesti-vos, pois, de toda a armadura espiritual, de todas as armas que podemos usar nessa guerra espiritual, que não é contra a carne e o sangue, mas contra os principados e as potestades, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais. Cingindo-vos com o lombo da verdade, a couraça da justiça, a pregação do evangelho, tomando o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, e orando em espírito o tempo todo, por todos os santos. Porque estou certo de que “nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Rm.8:38,39). Aleluia!

Autor: Lucas Banzoli - Divulgação: A Palavra Virtual | Estudos Biblicos | Batalha Espiritual